Posso estar atrasado. Posso ser motivo de escárnio, por querer falar a respeito. Posso ser o que você quiser, mas uma coisa é certa: falarei, aqui, a respeito do que EU quiser! Estranho começar um texto assim, não? Mas acredito que estou em um dia meio rebelde – pra não dizer antipático!
Bom, nos últimos dias, tenho me divertido muito com uma série norte-americana que está fazendo muito, mas muito sucesso! Já havia acompanhado alguns vídeos no Youtube, mas nunca assistido a um capítulo por inteiro. Esta semana, na verdade finalzinho da anterior, decidi acompanhar tal série, desde o início. De qual série estou falando? Oras, GLEE! Com uma proposta não muito audaciosa, chegando meio como zebra da TV, usando temática extremamente explorada por outros tantos programas e filmes, Glee consegue surpreender e tornou-se um fenômeno!
O tema: escola de nível secundário nos EUA, com a eterna disputa entre os populares e os excluídos! Glee, na verdade, é o nome de um clube onde os excluídos se juntam para fazer nada mais, nada menos, que cantar! Cantar? Sim, cantar! E muito, mas muito bem! Neste grupo, participam Rachel, uma menina judia que fora adotada por um casal de gays e não aceita que alguém possa ser melhor que ela. Artie, um cadeirante que, além de cantar muito bem, toca guitarra. Kurt, um menino com rosto e voz de menina que assume sua homossexualidade – e veste peças esplêndidas de estilistas renomados. Inclusive, no terceiro episódio, ele estava usando um casaco quase idêntico a um que desenhei (sim, me arrisco, vez e outra...será que roubou meu croqui?). Tina, que finge ser gaga, para evitar as provas de espanhol do professor Will, que, aliás, é quem coordena o clube Glee! Ele é um apaixonado por música e tenta, de todas as maneiras, reerguer o clube, conquistando o sucesso que outrora tinha e ganhe campeonatos! A estas personagens, se juntam alguns jovens ditos populares, como Finn, o queridinho da escola e jogador de futebol (americano, claro). Quinn, a líder de torcida, que namora Finn, e acaba engravidando de outro menino, o Puck, que também é jogador e entra no Glee. Muita informação? SIM! Parece complicado? SIM! E acredito que aí esteja a fórmula de sucesso da série. Glee não quer mostrar meninos e meninas super felizes, perfeitos, mas sim, mostrar a realidade que permeia uma escola secundária e, por que não, nossa sociedade. As personagens não são tão simpáticas, não são politicamente corretas, não trabalham para um final feliz, pelo contrário, por vezes, vemos atitudes ardilosas, dignas de verdadeiros vilões. Porém, no fundo, o que querem é cantar, se divertir e mostrar que mesmo com dificuldades, vidas meio tortas, é possível criar algo bom, que, de maneira ou outra atenda ao que todos almejamos: momentos felizes!
O que falei da série é muito pouco! Dei, apenas, uma pincelada! Existem vários outros personagens tão bons e engraçados que fazem parte do enredo. Exemplo? A professora Sue, treinadora das chefes de torcidas que empenha-se, de todas as maneiras, em acabar com o clube Glee. Também temos Emma, a conselheira do colégio, que tem TOC – transtorno obsessivo compulsivo – de limpeza, sem falar nos olhos de lêmures que tem! Assim como a própria esposa do professor Will, que desenvolveu uma gravidez psicológica e, para segurar seu casamento, propõe a Quinn que doe seu filho a ela! Ufa! É mais ou menos isso. A trama é envolvente, te leva a pensar em várias situações da vida, te emociona e diverte! Eu rio demais com algumas sacadas das personagens! Sem falar que a trilha sonora é algo primoroso! Músicas de sucesso cantadas com novos arranjos e vozes lindas! Se você, assim como eu, não está tão atualizado, dê um jeito nisso e entre para o mundinho Glee!
Em tempo, o título do post menciona papilas gustativas. O que tem a ver com o que já escrevi? Nada! Trata-se de um capítulo novo! Costumo dizer que Murphi, aquele das leis, é um parente distante – só não faço a árvore genealógica, por receio! As coisas mais diferentes costumam acontecer comigo. Alguém já machucou uma papila gustativa? Pois bem, eu já! E por duas vezes! Esta semana, minha língua estava doloridíssima e o diagnóstico eu já sabia: mais uma vez, em razão da força despendida na escovação de meus dentes, machuquei a papila! Abri minha boca e lá estava ela, imponente, vermelha, como um cogumelo crescendo – Juro! Parecia um cogumelo. Liguei pra farmácia e pedi uma das melhores invenções da humanidade – bah, que exagero: a pomada Omcilon Orobase (sim, eu sei a regra do M, mas o nome da pomada é este). Ela cria uma película fina que protege o machucado e tem ação antiinflamatória potente! Em dois dias, meu cogumelo voltou a ser papila. Então, você já sabe: machucou uma papila? Omcilon nela! Propaganda de medicamento? Ai!
Quinta-feira, véspera do dia mais esperado por mim, desde o domingo!
Bom, nos últimos dias, tenho me divertido muito com uma série norte-americana que está fazendo muito, mas muito sucesso! Já havia acompanhado alguns vídeos no Youtube, mas nunca assistido a um capítulo por inteiro. Esta semana, na verdade finalzinho da anterior, decidi acompanhar tal série, desde o início. De qual série estou falando? Oras, GLEE! Com uma proposta não muito audaciosa, chegando meio como zebra da TV, usando temática extremamente explorada por outros tantos programas e filmes, Glee consegue surpreender e tornou-se um fenômeno!
O tema: escola de nível secundário nos EUA, com a eterna disputa entre os populares e os excluídos! Glee, na verdade, é o nome de um clube onde os excluídos se juntam para fazer nada mais, nada menos, que cantar! Cantar? Sim, cantar! E muito, mas muito bem! Neste grupo, participam Rachel, uma menina judia que fora adotada por um casal de gays e não aceita que alguém possa ser melhor que ela. Artie, um cadeirante que, além de cantar muito bem, toca guitarra. Kurt, um menino com rosto e voz de menina que assume sua homossexualidade – e veste peças esplêndidas de estilistas renomados. Inclusive, no terceiro episódio, ele estava usando um casaco quase idêntico a um que desenhei (sim, me arrisco, vez e outra...será que roubou meu croqui?). Tina, que finge ser gaga, para evitar as provas de espanhol do professor Will, que, aliás, é quem coordena o clube Glee! Ele é um apaixonado por música e tenta, de todas as maneiras, reerguer o clube, conquistando o sucesso que outrora tinha e ganhe campeonatos! A estas personagens, se juntam alguns jovens ditos populares, como Finn, o queridinho da escola e jogador de futebol (americano, claro). Quinn, a líder de torcida, que namora Finn, e acaba engravidando de outro menino, o Puck, que também é jogador e entra no Glee. Muita informação? SIM! Parece complicado? SIM! E acredito que aí esteja a fórmula de sucesso da série. Glee não quer mostrar meninos e meninas super felizes, perfeitos, mas sim, mostrar a realidade que permeia uma escola secundária e, por que não, nossa sociedade. As personagens não são tão simpáticas, não são politicamente corretas, não trabalham para um final feliz, pelo contrário, por vezes, vemos atitudes ardilosas, dignas de verdadeiros vilões. Porém, no fundo, o que querem é cantar, se divertir e mostrar que mesmo com dificuldades, vidas meio tortas, é possível criar algo bom, que, de maneira ou outra atenda ao que todos almejamos: momentos felizes!
O que falei da série é muito pouco! Dei, apenas, uma pincelada! Existem vários outros personagens tão bons e engraçados que fazem parte do enredo. Exemplo? A professora Sue, treinadora das chefes de torcidas que empenha-se, de todas as maneiras, em acabar com o clube Glee. Também temos Emma, a conselheira do colégio, que tem TOC – transtorno obsessivo compulsivo – de limpeza, sem falar nos olhos de lêmures que tem! Assim como a própria esposa do professor Will, que desenvolveu uma gravidez psicológica e, para segurar seu casamento, propõe a Quinn que doe seu filho a ela! Ufa! É mais ou menos isso. A trama é envolvente, te leva a pensar em várias situações da vida, te emociona e diverte! Eu rio demais com algumas sacadas das personagens! Sem falar que a trilha sonora é algo primoroso! Músicas de sucesso cantadas com novos arranjos e vozes lindas! Se você, assim como eu, não está tão atualizado, dê um jeito nisso e entre para o mundinho Glee!
Em tempo, o título do post menciona papilas gustativas. O que tem a ver com o que já escrevi? Nada! Trata-se de um capítulo novo! Costumo dizer que Murphi, aquele das leis, é um parente distante – só não faço a árvore genealógica, por receio! As coisas mais diferentes costumam acontecer comigo. Alguém já machucou uma papila gustativa? Pois bem, eu já! E por duas vezes! Esta semana, minha língua estava doloridíssima e o diagnóstico eu já sabia: mais uma vez, em razão da força despendida na escovação de meus dentes, machuquei a papila! Abri minha boca e lá estava ela, imponente, vermelha, como um cogumelo crescendo – Juro! Parecia um cogumelo. Liguei pra farmácia e pedi uma das melhores invenções da humanidade – bah, que exagero: a pomada Omcilon Orobase (sim, eu sei a regra do M, mas o nome da pomada é este). Ela cria uma película fina que protege o machucado e tem ação antiinflamatória potente! Em dois dias, meu cogumelo voltou a ser papila. Então, você já sabe: machucou uma papila? Omcilon nela! Propaganda de medicamento? Ai!
Quinta-feira, véspera do dia mais esperado por mim, desde o domingo!